quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Falando de Tecnologia - Viu as novidades do Firefox 8?

Nesta quarta-feira, o Firefox completa sete anos desde que sua primeira versão foi liberada, em 9 de novembro de 2004. Quando chegou, o browser da Mozilla inovou ao aceitar grande número de extensões que ampliavam suas funções. Essa característica foi, depois, imitada por todos os outros navegadores. A versão mais recente, Firefox 8 – já liberada para download – não traz novidades tão marcantes, mas agrega aperfeiçoamentos bem vindos para os usuários.




O Firefox mantém, há anos, a posição de segundo browser mais usado na web, mas vem perdendo espaço para o Chrome, do Google. Deixando de lado os acessos à internet feitos em smartphones e tablets, a participação do Firefox é estimada em 26% pela empresa StatCounter. Fica atrás do Internet Explorer, da Microsoft (40%); e ligeiramente à frente do Chrome (25%).

De acordo com a StatCounter, o Firefox é líder na Rússia e em boa parte do Leste Europeu. O Chrome é o número um na Argentina, na Venezuela e na Índia. No Brasil e na maior parte dos outros países, o Internet Explorer é o navegador preferido. No entanto, um ano atrás, a participação do Firefox era 31% e, a do Chrome, 13%. Hoje, o navegador do Google está alcançando o da Mozilla em participação global, além de também roubar usuários do Internet Explorer.

Apesar de ter um grande número de fãs, o Firefox apresentou falhas neste ano que afugentaram usuários. As extensões, que eram seu ponto forte quando surgiu, começaram a deixar o browser lento ao ser instaladas em excesso pelas pessoas. Segundo a Mozilla, diariamente, há mais de 1,5 milhão de downloads de extensões na galeria oficial do Firefox.

Nova versão

Neste ano, a Mozilla liberou uma sucessão de novas versões, corrigindo falhas e fazendo ajustes para melhorar o desempenho do browser. A versão 8, liberada oficialmente hoje, é a mais recente delas. O Firefox mantém, há anos, a posição de segundo browser mais usado na web, mas vem perdendo espaço para o Chrome, do Google. Deixando de lado os acessos à internet feitos em smartphones e tablets, a participação do Firefox é estimada em 26% pela empresa StatCounter. Fica atrás do Internet Explorer, da Microsoft (40%); e ligeiramente à frente do Chrome (25%).

De acordo com a StatCounter, o Firefox é líder na Rússia e em boa parte do Leste Europeu. O Chrome é o número um na Argentina, na Venezuela e na Índia. No Brasil e na maior parte dos outros países, o Internet Explorer é o navegador preferido. No entanto, um ano atrás, a participação do Firefox era 31% e, a do Chrome, 13%. Hoje, o navegador do Google está alcançando o da Mozilla em participação global, além de também roubar usuários do Internet Explorer.

Apesar de ter um grande número de fãs, o Firefox apresentou falhas neste ano que afugentaram usuários. As extensões, que eram seu ponto forte quando surgiu, começaram a deixar o browser lento ao ser instaladas em excesso pelas pessoas. Segundo a Mozilla, diariamente, há mais de 1,5 milhão de downloads de extensões na galeria oficial do Firefox.

Nova versão

Neste ano, a Mozilla liberou uma sucessão de novas versões, corrigindo falhas e fazendo ajustes para melhorar o desempenho do browser. A versão 8, liberada oficialmente hoje, é a mais recente delas. Testada por EXAME.com, ela se mostrou estável, sem falhas aparentes.

1 Início mais rápido

O Firefox continua oferecendo a opção de carregar os sites que estavam abertos na sessão anterior assim que o browser é iniciado. Mas há um novo modo em que as abas previamente abertas são mostradas, mas só a página que está visível é carregada imediatamente. As demais são transferidas apenas quando o usuário ativa a aba correspondente. A ideia é tornar mais rápida a inicialização do browser.

2 Busca no Twitter

O Twitter aparece, agora, na lista de opções de busca na web. Com dois cliques, é possível iniciar uma busca nessa rede social. Antes, era preciso instalar um extensão para fazer pesquisas no Twitter. Como já acontecia em versões anteriores, o usuário pode acrescentar extensões para pesquisa em outros sites. É um aspecto em que o Chrome e o Internet Explorer são mais flexíveis, já que, nesses dois browsers, o usuário pode adicionar qualquer site sem que seja necessária uma extensão para isso.

3 Extensões sob controle

Agora, as extensões que são instaladas por outros programas ficam desativadas por padrão. O usuário precisa autorizá-las. Além disso, quando é usado pela primeira vez, o novo Firefox apresenta uma lista das extensões instaladas para que o usuário tenha a chance de desabilitar aquelas que são desnecessárias. O objetivo é evitar que alguma extensão indesejada entre em ação sem que o usuário perceba e deixe o navegador lento.

4 Polimento geral

A Mozilla melhorou as animações exibidas quando o usuário move uma aba com o mouse. A organização também fez ajustes no código que melhoraram o desempenho ao exibir vídeo ou áudio. E há avanços na maneira de tratar códigos nas linguagens HTML 5, WebGL e CSS, usadas em páginas da web e em aplicativos, além de correções de bugs.


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