No a muito ido ano de 1941, Wilson Tucker(Arthur Wilson "Bob" Tucker, 1914–2006), editor dos fanzines de ficção científica Le Zombie e Planetoid, cunhou o termo Space Opera,
o gênero evocava a ficção científica aventuresca, feita aos montes e eivada de clichês, muito em voga nas melodramáticas radionovelas da época e no gênero serial de cinema, com suas batalhas espacias épicas e aventuras que eram repaginadas de histórias de cavalaria e de western.
Mas com o tempo o subgênero da ficção científica, ganhou sua própria evolução, tornando-se uma das bandeiras da ficção científica e ganhando contornos que iam além de novas roupagens para cenários da Idade Média e do oeste selvagem do século XIX.
A ternura nostálgica ainda persiste, mas não decai para romances ingênuos e inverossímeis como outrora, a ação é geralmente acompanhada de densidade dramática e delineação política e social, como um espelho a nossa própria realidade, produzindo algúns dos melhores exemplares de história já produzidos, levando a uma reavaliação do termo, agora tratado com seriedade.
Mostrando parte da evolução do subgênero usando grandes talentos da da ficção especulativa brasileira como : Gerson Lodi-Ribeiro(A Ética da Traição), Clinton Davisson(Hegemonia), Maria Helena Bandeira(do conto O Especialista), Jorge Luiz Calife(As Sereias do Espaço), Letícia Velásquez(A Special Mother is Born), Marcelo Jacinto Ribeiro(Histórias Fantásticas), Flávio Medeiros Jr.(Quintessencia), Larissa Caruso(Anátema: A Corrupção da Magia) e Hugo Vera(Dieselpunk), são os componentes que formam a coletânea Space Opera – Odisseias Fantásticas Além da Fronteira Final, que traz nove histórias onde os autores instigam os leitores a cada nova tecnologia apresentada, a cada aventura vivida e a cada momento de perigo e reviravolta, além de, é claro, a diversão que a Space Opera oferece.
Como a própria página da Editora Draco diz: "Conflitos políticos, batalhas espaciais, alienígenas, romance, espionagem, tecnologias do futuro, aventuras shakespearianas e um toque de jeitinho brasileiro. Prepare-se! A nave Space Opera já irá partir…"
Mas com o tempo o subgênero da ficção científica, ganhou sua própria evolução, tornando-se uma das bandeiras da ficção científica e ganhando contornos que iam além de novas roupagens para cenários da Idade Média e do oeste selvagem do século XIX.
A ternura nostálgica ainda persiste, mas não decai para romances ingênuos e inverossímeis como outrora, a ação é geralmente acompanhada de densidade dramática e delineação política e social, como um espelho a nossa própria realidade, produzindo algúns dos melhores exemplares de história já produzidos, levando a uma reavaliação do termo, agora tratado com seriedade.
Mostrando parte da evolução do subgênero usando grandes talentos da da ficção especulativa brasileira como : Gerson Lodi-Ribeiro(A Ética da Traição), Clinton Davisson(Hegemonia), Maria Helena Bandeira(do conto O Especialista), Jorge Luiz Calife(As Sereias do Espaço), Letícia Velásquez(A Special Mother is Born), Marcelo Jacinto Ribeiro(Histórias Fantásticas), Flávio Medeiros Jr.(Quintessencia), Larissa Caruso(Anátema: A Corrupção da Magia) e Hugo Vera(Dieselpunk), são os componentes que formam a coletânea Space Opera – Odisseias Fantásticas Além da Fronteira Final, que traz nove histórias onde os autores instigam os leitores a cada nova tecnologia apresentada, a cada aventura vivida e a cada momento de perigo e reviravolta, além de, é claro, a diversão que a Space Opera oferece.
Como a própria página da Editora Draco diz: "Conflitos políticos, batalhas espaciais, alienígenas, romance, espionagem, tecnologias do futuro, aventuras shakespearianas e um toque de jeitinho brasileiro. Prepare-se! A nave Space Opera já irá partir…"Lançado em Maio deste ano, a obra compõe o amplo e variado catálogo da editora, cheio de nomes de peso já reconhecidos pelo fandom nacional de ficção científica.
Assista o trailer da obra.
Até mais e que a força esteja com você.
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